segunda-feira, 19 de maio de 2014

Faça em casa!

Aplicativos de celular prometem auxiliar a respiração, ajudando o usuario a manter a calma ajudar a respirar melhor, beneficia a pratica esportiva, auxilia na manutenção da qualidade de vida e mantém o corpo saudável. 
Confira alguns desses:

My Breathhttp://aplicativosdesaude.com.br/my-breath-respirar-melhor/


20 aplicativos para professores e alunos estressados http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/05/21/934112/20-aplicativos-alunos-e-professores-estressados.html

Biofeedback de EMGs Uro-Ginecológico

Baseia-se no fluxo de informação entre: Paciente, terapeuta e equipamento de biofeedback.

O terapeuta configura o equipamento com o protocolo necessário para a reabilitação do paciente. O equipamento faz a captação dos sinais musculares do paciente, enviando o biofeedback visual e sonoro para o paciente e o terapeuta. O paciente é motivado pelo terapeuta e pelo equipamento.
O Biofeedback pode ajudar os pacientes a adquirirem maior controle sobre a atividade dos músculos do assoalho pélvico, reduzindo uma atividade excessiva, ou ajudando no treinamento para utilização do músculo mais apropriado.
A informação provinda do biofeedback uro-ginecológico atua como um estimulador externo ao paciente, até que os músculos ganhem força e gerem maior sensação interna.
Para pacientes que têm pouca ou nenhuma "sensação" da musculatura do assoalho pélvico, o biofeedback pode ser uma das melhores escolhas de tratamento para o paciente primeiramente identificar a musculatura correta que deve ser ativada durante o exercício.



Vantagens do Biofeedback Uro-ginecológico

Para o Paciente:
Aumentar a consciência da atividade psicofisiológica, reação e recuperação da estimulação;
Aumentar auto-eficácia e confiança na sua capacidade de auto-regulação psicofisiológica;
Aprender a usar o relacionamento entre pensamento, comportamento e funcionamento fisiológico;
Desenvolver auto-regulação psico-fisiológica geralmente não aprendida sem esta informação, tornando a aprendizagem destes procedimentos mais rápida;
Fornecimento de uma terapia não farmacológica, segura e eficaz.

Para o Terapeuta:
Fonte valorosa de diagnóstico e informação terapêutica;
Velocidade e a continuidade com que a informação é fornecida ao terapeuta e ao paciente;
Avaliação e documentação de mudanças psico-fisiológicas durante a sessão e o tratamento;
Aumentar o interesse e a confiança profissional para promover terapias auto-regulatórias psico-fisiológicas;
Quantificar os resultados da atividade muscular;
Fornecer ao terapeuta através de gráficos e traçados, a função e disfunção muscular;
Calibrar a resposta do paciente mediante a instrução verbal do terapeuta;
Observar se o paciente atingiu o objetivo, mediante a visualização gráfica.


Área de atuação Biofeedback Cardiovascular!!

Psicologia

Clínica
O desequilíbrio do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) envia para a amígdala do hipocampo sinais de que o organismo está em perigo iminente. Quando há hiperreatividade da amígdala do hipocampo, além dos sinais psicológicos, também sofremos com os sintomas físicos do estresse. Para recuperar a saúde mental, emocional e física, é necessário que o SNA volte a funcionar em equilíbrio. Na psicologia clínica, a coerência cardíaca/biofeedback cardivascular é utilizada como terapia complementar-integrativa no tratamento de estresse, ansiedade, depressão, síndrome do pânico, insônia, transtornos alimentares, transtorno de défict de atenção e hiperatividade (TDAH), medo, insegurança. Promove relaxamento psicológico, aumento da resiliência, melhoria na autoestima e nos relacionamentos interpessoais. Fortalece a pessoa para enfrentar situações ameaçadoras, melhora o foco e a clareza mental, tornando o raciocínio mais claro.
Esportiva
Psicólogos que trabalham com atletas tem utilizado de maneira ampla o biofeedback cardiovascular, pois sua aplicação em times favorece a formação de uma equipe coesa, que sabe trabalhar em grupo, com cumplicidade. Sabe que não é o atleta que vence sozinho, mas sim, uma equipe inteira. Em atletas de alta performance, existe muitas vezes o que chamamos de “amarelamento”. O atleta treina, enfaticamente, um ano inteiro ou mais, e quando chega o momento da competição, ele não consegue dar o melhor de si. Este estado acontece por excesso de estresse no momento da competição. Falta equilíbrio emocional. Com o biofeedback cardiovascular, o psicólogo ajuda o atleta não apenas a se superar em seus treinos, mas também superar suas emoções de medo, insegurança, dentre outros, promovendo a saúde emocional dele e aumento da resiliência, o que, por vezes, pode ser o fator decisivo de vitória.
Hospitalar
Redução de ansiedade e estresse de pacientes internados, portadores ou não de doenças crônicas, de seus familiares, e aumento da resiliência. Além dos benefícios emocionais, também há um aumento no sistema imunológico, melhoria da oxigenação sanguínea e melhoria na qualidade do sono.


Fisioterapia

Cardiorrespiratória
Com o treino em coerência cardíaca o fisioterapeuta auxilia na recuperação da capacidade pulmonar de seu paciente, fazendo com que ele chegue ao ponto de melhor oxigenação sanguínea, melhorando as funções do córtex pré-frontal, como raciocínio, clareza mental, redução de estresse e ansiedade do paciente. Treino do músculo do diafragma. O desequilíbrio simpático-vagal leva a várias síndromes relacionadas Asma, fibromialgia, hipertensão, e outros desequilíbrios do SNA, dor. Relaxamento.
 Cardiovascular:
O treino em coerência cardíaca é mediado pelo barorreflexo, aumentando a saúde cardiovascular. Treinamento para o aumento do HRV. Redução da hipertensão arterial.
 Terapia manual:
Redução de ansiedade, relaxamento (pré e pós sessão), benefícios para massoterapia, desequilíbrios de funções do SNA.
 Hospitalar:
Redução de ansiedade, estresse, tensão muscular, aumento da saturação do oxigênio, melhora na resposta do sistema imunológico.
 Hidroterapia:
Antes ou após a sessão de hidroterapia, no auxílio do relaxamento.
 Geriátrica:
Aplicação na fisioterapia respiratória, cardiovascular, quadros ansiosos e depressivos.
 Infantil:
Quadros de asma, melhora na saturação de oxigênio.

Psicopedagogia

A coerência cardíaca pode ser utilizada para redução do Transtorno de Défict de Atenção e Hiperatividade (TDAH), pois atua diretamente nos ramos Simpático e Parassimpático do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), favorecendo a atenção e o equilíbrio emocional necessários. Reduz estresse e ansiedade em situações desafiadoras, evitando o “branco” em provas. Melhora a clareza mental e favorece o raciocínio, auxilia a ter um sono mais profundo e reparador, beneficiando os processos de aprendizagem. Aumento da resiliência. Também é possível observar melhoria na socialização, reduzindo quadros de agressividade.

Psiquiatria

O treinamento em coerência cardíaca/biofeedback cardiovascular pode ser poderoso aliado ao tratamento convencional, promovendo bem estar emocional, favorecendo a adesão ao tratamento. É observada sua aplicação, com sucesso, nos casos de estresse pós-traumático, pânico, ansiedade, depressão, fobias, insônia, transtornos alimentares, dentre outros.

Medicina

O treinamento de coerência cardíaca/biofeedback cardiovascular pode trazer benefícios também na saúde física, por regular o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), promovendo, assim, um equilíbrio do sistema hormonal. Dentre os benefícios físicos encontrados, pode-se melhorar o sistema imunológico, reduzir a glicemia, colesterol, ansiedade, estresse, enfim, desequilíbrios do SNA, além de ser um excelente treino cardiovascular.

Educação Física

O educador físico pode ensinar seu cliente a respirar corretamente através do biofeedback cardiovascular. Também pode promover a redução da ansiedade, do estresse, maior controle das emoções, que pode levar o cliente a ter uma alimentação mais balanceada e se sentir mais motivado a continuar seus treinos físicos.

Terapia Ocupacional

As aplicações de treinamento de biofeedback cardiovascular podem ajudar a amenizar quadros de ansiedade, depressão, insônia e tensão muscular, favorecendo a reabilitação do paciente e seus processos de aprendizagem. Auxilia no controle emocional,

Musicoterapia

O musicoterapeuta pode utilizar o biofeedback cardiovascular/coerência cardíaca para auxiliar na redução do estresse e da ansiedade de seu paciente, favorecendo o relaxamento muscular e o equilíbrio emocional. Assim, o musicoterapeuta possui mais um aliado em seu tratamento e consegue que seu paciente esteja mais receptivos às outras técnicas de atuação.

Esse é você?


Você quer passar a vida toda sentindo isso?


Para profissionais

Clínicas especializada para formação de profissionais na área do Biofeedback.

http://www.inbio.com.br/

http://www.miotec.com.br/index.html

Relaxamento


Precisamos de tempo para nos recuperar de uma situação estressante, para não manter um estado contínuo de hiperestimulação. Um sinal de estresse é uma fadiga profunda ou mesmo crises frequentes de enxaqueca que não passam nem depois de uma noite de sono ou férias.
Precisamos aprender como responder aos estímulos rápida e eficazmente e então relaxar.
A capacidade de responder ao estresse e a capacidade de relaxar são igualmente importantes.
Precisamos de um tempo para nos restaurar , para permitir ao sistema nervoso parassimpático reparar nossos corpos e mentes e após cada esforço estressante que tenha extrapolado nossos limites.
O relaxamento profundo foi desenvolvido por antigos sábios, ao observarem o sono restaurador dos animais hibernantes.
Pela redução da estimulação do sistema nervoso simpático e ativação do sistema nervoso parassimpático, essa prática pode em alguns minutos: reduzir os batimentos cardíacos, reduzir a frequência respiratória, pressão arterial e hormônios do estresse no sangue, relaxar os músculos e acalmar a mente.
Dez minutos de relaxamento profundo podem reduzir em 50% os hormônios do estresse produzidos durante o dia inteiro. Apenas 5 minutos dessa prática são mais relaxantes do que uma hora de sono.

Um bom começo

Quer tentar o biofeedback mas está com duvidas se a pratica funciona? Comece por aqui e veja o que acontece com a duvida!!!

O Biofeedfack é para mim?

Pacientes elegíveis para o uso do Biofeedback
O biofeedback tem em seu princípio básico a auto-regulação, portanto, para que alguém possa se submeter ao tratamento deverá ser capaz de entender e assimilar as explicações que o terapeuta fornecerá.
Alguns cuidados básicos devem ser tomados ao aceitar um paciente para a terapia de biofeedback. As pesquisas correntes indicam que pacientes que sofram de alucinações, depressão severa ou que possuam componentes psicóticos em suas personalidades, só devem ser submetidos ao tratamento com biofeedback sob estrita supervisão psiquiátrica.

Características
As características individuais que devem ser levadas em consideração são:
Capacidade de compreensão – Devido ao fato de um claro entendimento da conexão entre o sintoma e o tratamento ser fundamental no biofeedback, esta característica do paciente será de fundamental importância. Existe, por exemplo, uma recomendação da AAPB para que o tratamento de ADD/HD não seja feito com crianças de menos de 7 anos de idade, isto se deve ao fato de que antes de atingir esta faixa etária a criança não seria capaz de reconhecer o que está fazendo para produzir o efeito proposto pelo terapeuta. Convém, portanto, que na entrevista inicial o profissional cheque o grau de compreensão do paciente. Isto pode ser feito através de um teste de compreensão verbal a escolha do terapeuta.
Capacidade de processar a informação – O paciente deve não só ser capaz de compreender a informação como também de processá-la, correlacionando-a com situações do dia-a-dia.
Vontade de mudar – Assim como acontece em outras formas de tratamento, o paciente deve mostrar vontade de resolver a situação que motivou a consulta. Os recentes sucessos obtidos com o neurofeedback no campo da drogadição, levam muitos pais a imporem o tratamento aos filhos. O terapeuta pode aceitar que o paciente vá ao consultório contra a sua vontade na primeira sessão. Nesta sessão o terapeuta irá utilizar todas as suas técnicas e argumentos para que o paciente aceite a terapia de biofeedback, contudo após esta primeira consulta o tratamento só deverá continuar se houver vontade do paciente em prosseguir.

Personalidade – Pacientes com tipos de personalidade rígida, com altos graus de crenças e preconceitos, aceitarão com menos facilidade o tratamento do que pacientes com personalidade mais maleável.

O profissional do Biofeedback

Terapeutas de biofeedback são profissionais de saúde que usam o treinamento de biofeedback em seu trabalho. Muitos psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, enfermeiras e fisioterapeutas têm sido treinados no uso clínico do biofeedback. Profissionais de saúde que não possuam diploma de curso superior podem ser treinados e trabalhar sob a supervisão de um profissional licenciado.
Como profissionais de outras áreas, os terapeutas de biofeedback têm estilos terapêuticos diferentes e experiências diferentes, embora todos tenham o conhecimento básico da psicofisiologia do estresse e da interação mente/corpo, formação de sintomas e aplicações do treinamento de biofeedback. Adicionalmente, os terapeutas deverão conhecer uma variedade de técnicas e procedimentos que facilitem o tratamento.
A duração da terapia de biofeedback depende do tipo e da severidade dos sintomas a serem tratados, e da motivação do paciente. Alguns distúrbios são tratados rapidamente, em 8 a 10 sessões. Sintomas severos ou de longa duração podem requerer uma terapia mais longa. Como o relaxamento e o gerenciamento do estresse são processos aprendidos, eles são praticados com contínua melhoria, e o tratamento pode terminar antes que os sintomas sejam completamente gerenciáveis ou eliminados. Sessões de acompanhamento podem ser recomendadas para assegurar que os processos de auto-regulação e de redução dos sintomas são mantidos.
O custo da terapia de biofeedback varia de acordo com a clínica e o terapeuta e é comparável a outros serviços profissionais, tais como a psicoterapia.
As sessões de biofeedback costumam durar cerca de 45 minutos e ter a freqüência de uma ou mais por semana e todo o processo varia de duração desde umas poucas sessões, até processos mais demorados quase sempre em função das diferenças individuais no padrão de resposta ao biofeedback. O objetivo final é que o cliente possa dispensar o equipamento e levar para o seu dia-a-dia, as estratégias de auto-regulação aprendidas.

Recomendações aos profissionais

  • Familiarize-se com as manifestações fisiológicas e psicológicas de cada distúrbio.

  • Se não for médico, tenha sempre contato com bons clínicos para discutir sintomas e exames.

  • Solicite sempre que houver dúvida a opinião de um colega. Um bom trabalho multidisciplinar ajuda para uma avaliação mais completa.

  • Encoraje seu paciente a lhe falar sobre o surgimento de outros sintomas associados ou não com a razão do tratamento.

  • Utilize-se de metáforas nas explicações dos procedimentos tomando o cuidado para não usar metáforas preconceituosas.

  • Mantenha sempre atualizados os dados de cada sessão. Este tópico é especialmente facilitado no biofeedback onde os registros de sessão para sessão ficam armazenados na memória do computador ou em disquete.

  • Considere a possibilidade de revisar a sessão anterior antes de atender o paciente.

  • Mantenha protocolos claros e procedimentos uniformes para as sessões. Isto auxilia na hora de apresentações em congressos e no envio de relatórios para convênios.

Zen Budismo!!!

Você já viu o que é biofeedback, agora saiba que os budistas já conhecem essa pratica a algum tempo. Não diria que a meditação é melhor, nem que o biofeedback é superior por ter um estudo cientifico mais abrangente. Mas técnica é técnica, e as duas estão em prol do bem estar. 

Tipos de Biofeedback

Feedback de tensão muscular

A eletromiografia (EMG) mensura a atividade elétrica dos músculos esqueléticos, monitorando com sensores localizados na pele, sobre músculos apropriados.

Feedback EMG é usado para treinamento de relaxamento geral, sendo a modalidade primária para tratamento de: cefaléia de tensão ; bruxismo e problemas da articulação têmpora-mandibular; dor crônica; espasmo muscular; paralisia parcial; ou outras disfunções musculares devidos a ferimentos, contusões ou distúrbios congênitos. A reabilitação física, através da reeducação neuro-muscular, é uma importante aplicação do feedback eletromiográfico.

Feedback termal (fluxo sanguíneo)

Instrumentos de feedback termal mensuram o fluxo sanguíneo na pele. Isto a partir do fato de quando os pequenos vasos na pele se dilatam (vasodilatação), o fluxo sanguíneo e a temperatura aumentam; e quando esses vasos se contraem (vasoconstrição), o fluxo sanguíneo e a temperatura diminuem.

Os vasos nos dedos são particularmente sensíveis ao stress (ocorrendo vasoconstrição), e ao relaxamento (ocorrendo vasodilatação). Feedback de fluxo sanguíneo é também usado no tratamento dos distúrbios vasculares específicos, incluindo: enxaqueca, doença de Raynaud, hipertensão essencial, complicações vasculares de outras doenças como a Diabetes. Desta maneira, o feedback de temperatura dos dedos mostra-se uma ferramenta útil em treinamento de relaxamento.

Feedback de reação eletro-dérmica

Os instrumentos de feedback de reação eletro-dérmica (RED) mensuram a condutividade da pele dos dedos e palmas das mãos. O RED é altamente sensível às emoções em algumas pessoas.
Feedback RED tem sido usado no tratamento de sudorese excessiva (hiperidrose) e condições dermatológicas relacionadas, além de relaxamento e treinamento em dessensibilização.

Feedback de onda cerebral

O eletroencefalógrafo (EEG) monitora atividade das ondas cerebrais a partir de sensores colocados no couro-cabeludo.
Técnicas de Biofeedback de EEG (também conhecido como Neurofeedback) são utilizadas no tratamento da epilepsia, Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade(ADHD) em crianças (ADD), alcoolismo, dependência química e outros distúrbios devidos ao consumo de drogas potencialmente danosas. Além de traumatismo craniano,desordens de sono ou insônia, depressão e Transtorno do pânico.



Vídeo sobre a pratica do BIOFEEDBACK!


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Industria

"Em ambientes educacionais e empresariais, o treinamento em biofeedback é uma ferramenta para o desenvolvimento de relaxamento profundo e gerenciamento do estresse, processos que são importantes na prevenção das doenças relacionadas ao estresse" - Hoje já é exigido das empresas a ginastica laboral, quem sabe chegará o dia em que o biofeedback também será uma ferramenta cotidiana para o bem estar dos seus funcionários. Um prolongador de saúde e qualidade de vida, e até mesmo produtividade. Por que, não? Afinal um colaborador saudável, tem um maior rendimento.   

Como funciona?

O biofeedback funciona através de um instrumento para medir a leitura corporal. Isso é ele percebe o que o seu corpo esta demonstrando que você não consegue sentir. Por meio de um processo de retroalimentação onde ele analisa a informação que chega nele, decodifica e reenvia para a pessoa. 

Como surgiu...

A palavra BIOFEEDBACK tem origem na junção da palavra bios, que significa vida, e das palavras inglesas feed, que significa alimentar, e back, que significa retorno. A melhor tradução para o português seria “Bioretroalimentação”. Funciona pelo meio de captação de um sinal biológico (bio), e depois representado (feedback) à pessoa que o gerou de forma compreensível, possibilitando um controle desse estimulo.


As pesquisas começaram na Alemanha e nos Estados Unidos nas décadas de 30 e 40. 
J.H. Schultz, na Alemanha, criou o conceito “treinamento autogênico” ao demonstrar que tanto animais de laboratório, quanto seres humanos, podiam ter suas reações a estímulos modificadas através de um treinamento de repetição. O médico Edmund Jacobson desenvolveu uma técnica semelhante, onde obtinha mudanças no tônus muscular, ritmo cardíaco e pressão arterial através de estímulos relaxantes repetidos, chamou de “relaxamento progressivo”.
Esses estudos foram resgatados por W Luther, que conseguiu produzir vários modelos de modulação das respostas endógenas em animais de laboratório. Ao mesmo tempo alguns neurocientistas se puseram a estudar o controle que praticantes de yoga possuíam sobre a fisiologia do seu corpo, que permitia resistir a condições consideradas incompatíveis com a vida. A conclusão dos cientistas na época foi que existam formas de modificar as respostas do chamado "sistema nervoso autônomo".
O sistema nervoso autônomo é uma parte do sistema nervoso que controla funções vegetativas do organismo, e até então consideradas totalmente independentes do controle voluntário das pessoas e dos animais. Essas pesquisas começaram a revelar que havia, sim, uma forma de modificar as reações do sistema nervoso autônomo. No começo a dificuldade foi desenvolver técnicas e metodologias que tornassem as respostas uniformes, porque diferentes pessoas regiam cada uma de uma maneira, muitas vezes de forma totalmente inesperada.
 Neal Miller, um dos mais renomados psicólogos experimentais de nosso tempo, em meados de 1960 manifestou sua convicção de que as funções biológicas sob o controle do SNA poderiam ser manipuladas e colocadas sob o controle consciente através da aprendizagem instrumental. Demonstrou ser possível condicionar animais a regularem a quantidade de sua salivação, para mais ou para menos. A partir daí, a experimentação laboratorial confirmou a viabilidade do condicionamento de uma gama de funções autonômicas. Com o desenvolvimento tecnológico, principalmente na área da computação, criou-se condições para o controle instantâneo de um conjunto de funções autonômicas em seres humanos.
Nasceu assim o Biofeedback.